No meu ambiente, existe o termo: queda da própria altura, para definir a motivação de um quadro de lesão ou a motivação de um óbito.
Tem também a dinâmica do evento, que relaciona o nexo causal da situação que leva ao tipo de ação.
Na vida vou relacionar a queda da própria altura como os tombos que fazemos por merecer e a dinâmica do evento, o nexo causal por si próprio.
Sou uma pessoa prevísivel, e previsível faço ser a minha vida,onde meu lema é a rotina para esta sinalizar que tudo transcorrerá sob o meu controle, e não ter de vir a perder as rédeas da situação.
Evito assim, a queda da própria altura, pois procuro sempre comandar a dinâmica do evento.Eliminando-se assim, a lesão e por conseguinte o óbito...ou uma puta frustação.
Neste comando, são avaliadas as oportunidades, onde pontualmente discrimino em minha mente o que ela vai me proporcionar, a curto, médio e longo prazo.
Neste ínterim, procuro ao meu redor, repassar o juízo de valor de uma rotina, pois a vida com sobressaltos é sem duvida mais emocionante, porém coração salutar se faz necessário para as intempéries que um vida desregrada pode vir a proporcionar.
Daí eu vir a ser mal interpretada.
Faz parte a intenção é boa.
Cada ser social avalia seus riscos, seus prós e contras dentro de uma sociedade conturbada e carente de emoções.
Querer curtir o "eu vivi" é de pronto gratificante, mas de certo, eu particularmente prefiro bradar o meu "eu vivi", dentro de um conforto com responsabilidade. Mesmo que demore um pouco, para evitar o sobressalto.
Vai que o coração é patológico?!